“Como o cinema mudou muito e queremos que os nossos filmes sejam vistos, temos de fazer alguma coisa por eles”, defendeu o autor, que espera dar continuidade a estes Cruzamentos Cinematográficos já em março, trazendo a Moçambique e no mesmo conceito filmes de outros cinco realizadores e por ele produzidos.
Como há matéria-prima disponível, o objetivo é levar este projeto a outros lugares, a começar por Portugal, havendo já o desejo de o replicar em Angola, Goa e Brasil, neste caso cruzando obras de autores portugueses e brasileiros. - fonte Lusa - Serviço Público
Cineasta Rui Simões trabalha três filmes em Moçambique
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